SEGMENTOS

SEGMENTOS

selo ona

NOSSAS UNIDADES

NOSSAS UNIDADES

Unidade hospitalar Onco-Hematológica
Rua 5-A, Nº 84, St. Aeroporto

Banco de sangue
Rua 5-A, Nº 114, St. Aeroporto

Laboratório
Rua 5-A, N° 90, St. Aeroporto

CEMEG (Posto de coleta Hemolabor)
Rua 5-A, Nº 130 (térreo – 5º e 6º andar), St. Aeroporto

Hospital do Coração
R.6, Nº 243, St. Oeste

Hospital Santa Bárbara
R. Santa Efigênia, Nº 343, Jd. Europa

Hospital São Francisco de Assis
Rua 9-A, Nº 110, St. Aeroporto

Instituto do Rim
AV. T-1, Nº 759, St. Bueno

Hospital Vila Nova
Rua 158/225 Setor Leste Vila Nova

Hospital Santa Mônica
R. EM 1, s/n – Vila Sul, Aparecida de Goiânia
Telefone: 3611-9725

Arquiteta realiza sua primeira doação de sangue

No dia 1º de outubro, Giselle Gonçalves, uma arquiteta de 47 anos, moradora de Brasília, fez sua primeira doação de sangue no Banco de Sangue Hemolabor, em Goiânia. Embora sempre tivesse a intenção de doar, Gisele nunca havia sentido a urgência até que uma emergência familiar a motivou a agir. Seu pai, hospitalizado em estado grave, estava na UTI precisando de transfusões de sangue quase diariamente.

“Eu sempre tive vontade de doar, mas achava que não era tão necessário naquele momento. Nunca me dei conta da importância de ser uma doadora até viver essa situação com meu pai. Hoje, senti na pele a necessidade de ajudar, e vou continuar doando, mesmo quando não for para um familiar ou amigo. Muitas pessoas podem precisar, e é um ato de solidariedade”, contou Gisele, emocionada.

A situação de seu pai a levou a mobilizar uma campanha de doação de sangue entre amigos e familiares. “Agora estamos todos nos unindo para doar. Hoje é o meu pai que precisa, mas amanhã pode ser o pai ou a mãe de alguém. Precisamos criar essa consciência de doar regularmente, não só em momentos de urgência”, afirmou.

Giselle falou sobre o aprendizado que essa experiência trouxe, destacando que a dor pessoal a fez refletir sobre a importância de antecipar ações solidárias. “Sempre me conscientizavam, mas eu nunca havia doado. Quando a necessidade bate à nossa porta, é quando percebemos o quanto é importante. Estou ensinando isso aos meus filhos também: não esperem para ajudar só quando dói em você. Doar sangue é um gesto simples, mas salva vidas.”

No Brasil, de acordo com a Agência Nacional de Saúde (ANS), apenas 1,8% da população doa sangue regularmente, um número abaixo da meta recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que sugere entre 3% e 5% de doadores para atender às necessidades dos hospitais.

Quais as condições básicas para doar sangue?

Estar em boas condições de saúde;

Ter entre 16 e 69 anos (menores de 18 anos, precisam estar acompanhados dos pais/responsáveis);

Pesar no mínimo 50 kg;

Estar descansado (ter dormido pelo menos 6 horas nas últimas 24 horas);

Estar alimentado (evitar alimentação gordurosa nas 4 horas que antecedem a doação);

Apresentar documento com foto emitido por órgão oficial.

Veja mais...