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Unidade hospitalar Onco-Hematológica
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Telefone: 3611-9725

A Importância da Abordagem Multidimensional no Tratamento do Câncer de Próstata em Idosos: Perspectivas de uma Geriatra

O auditório da Unidade Onco-Hematológica foi palco, mais uma vez, da tradicional Sessão Clínica. O objetivo do encontro, que acontece semanalmente na instituição, sempre às 12 horas, é promover uma breve confraternização durante o almoço e, na sequência, especialistas oncológicos e profissionais da saúde debatem opções de inovações e avanços disponíveis no mundo. No encontro desta quinta-feira, 3 de outubro, o tema em pauta foi Onco geriatria: abordagem multidimensional dos pacientes com câncer de próstata, com a médica geriatra Amanda Fonseca.

Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), o envelhecimento é um dos principais fatores de risco para a doença. Sendo assim, 60% dos casos oncológicos no Brasil acontecem em idosos e, entre os pacientes que perdem a vida para a doença, 70% dos pacientes são idosos. “A abordagem multidimensional dos pacientes com câncer de próstata é essencial, pois permite que o tratamento seja personalizado, considerando a saúde geral, idade e outros fatores. O equilíbrio entre oferecer um tratamento eficaz e evitar toxicidade é o que garante qualidade de vida. Quanto mais informações e indicadores, melhor poderemos decidir o que realmente beneficia o paciente”, afirmou a geriatra.

“A abordagem multidimensional dos pacientes com câncer de próstata é essencial, pois permite que o tratamento seja personalizado, considerando a saúde geral, idade e outros fatores. O equilíbrio entre oferecer um tratamento eficaz e evitar toxicidade é o que garante qualidade de vida e prolongamento dos sintomas. Quanto mais informações e indicadores tivermos, melhor poderemos decidir o que realmente beneficia o paciente,” pontuou o oncologista clínico Juan Manuel Rodriguez.

O coordenador farmacêutico assistencial Gabriel Luiz Batista, que atua bem próximo aos pacientes da Unidade Onco-Hematológica Hemolabor, em Goiânia, falou um pouco sobre a sua experiência, dizendo que receber o diagnóstico de câncer sempre é uma notícia ruim, mas os impactos variam. “Observo que nos pacientes mais jovens, isso chega como uma bomba, pois eles veem seu futuro como incerto. Já os mais velhos, embora ainda seja uma notícia difícil, tendem a lidar de forma menos traumática. Percebo a relevância do papel do geriatra para garantir a qualidade de vida desses pacientes idosos, ajustando a alimentação, revendo medicações e proporcionando um cuidado que prioriza o bem-estar na fase final da vida,” disse Gabriel.

“É uma avaliação multidimensional que vai avaliar não só a doença oncológica, mas as comorbidades desse paciente, a funcionalidade, a cognição, a mobilidade, vários outros aspectos que são importante para melhorar a qualidade de vida desse paciente e discutir,

através dessa avaliação, quais os tratamentos são possíveis ou não”, afirmou a médica geriatra Amanda Fonseca.

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