Na noite mágica de 10 de dezembro, a caravana da Coca-Cola fez uma parada especial na Unidade Onco-Hematológica do Hemolabor, trazendo alegria, emoção e um toque de encantamento para todos que estavam ali. Cerca de 200 pessoas, entre pacientes, acompanhantes, colaboradores e membros da comunidade, se encantaram por uma visita que trouxe mais do que refresco, trouxe esperança e o espírito do Natal.
Enquanto aguardavam ansiosos a chegada da caravana, o clima já começava a se transformar. Pipocas quentinhas e algodão-doce foram distribuídos, e os sorrisos começaram a surgir entre os pacientes e seus acompanhantes, criando uma atmosfera acolhedora e leve, um alívio momentâneo para o cotidiano, frequentemente marcado por desafios. A simples presença desses pequenos mimos trouxe um toque de magia a um ambiente que, frequentemente, é marcado pela tensão e pela dor.
Quando as luzes da caravana finalmente surgiram no horizonte, o local se iluminou com cores vibrantes e o som da música natalina invadiu o espaço. Foi como se o próprio Natal tivesse chegado ali, trazendo um sopro de alegria e renovando as esperanças de todos.
O paciente Donizete Quirino, 64 anos, contou que foi duas vezes até a janela para acompanhar a caravana. “Achei que foi bem bonito, bem completo. Vi o Papai Noel abraçando as pessoas, isso me deu um novo ânimo, me deixou mais para cima. Da próxima vez, vou participar de pertinho”, relatou o engenheiro civil. Marcilene Verônica acompanhou seu marido nessa experiência e aprovou a ação. “Achei que trouxe uma alegria diferente, sabe? Meu marido se animou, saiu na janela, viu a festa lá fora. Acho que momentos assim fazem a gente lembrar que ainda existe vida além da dor e que é possível ter esperança”, afirmou a dona de casa.
A médica Mayara Santana, 38 anos, confessou que estava encantada com a caravana. “Eu não conhecia, nunca havia visto. Estou emocionada principalmente por viver esse momento com a minha filha”, disse ela com um brilho nos olhos. “Amei ver tantas luzes e principalmente o Papai Noel. Fiz uma foto com ele e ainda segurou na minha mão, foi muito incrível! Acho que não vou nem conseguir dormir hoje de tão feliz que estou”, contou a estudante Maya Valentina Santana, 8 anos.
O responsável técnico pela Unidade Onco-Hematológica do Hemolabor, o oncologista Francisco Pereira Borges Filho, relatou como foi a experiência da passagem da caravana. “Como médico, vivi a alegria de ver nossos pacientes encontrarem leveza em meio aos desafios. Como pai, presenciei a magia nos sorrisos dos meus filhos e no brilho nos olhos de todos. E, como parte da equipe, testemunhei como gestos de carinho renovam esperanças e reforçam o propósito do nosso trabalho diário.