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NOSSAS UNIDADES

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Unidade hospitalar Onco-Hematológica
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Banco de sangue
Rua 5-A, Nº 114, St. Aeroporto

Laboratório
Rua 5-A, N° 90, St. Aeroporto

CEMEG (Posto de coleta Hemolabor)
Rua 5-A, Nº 130 (térreo – 5º e 6º andar), St. Aeroporto

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R. Santa Efigênia, Nº 343, Jd. Europa

Hospital São Francisco de Assis
Rua 9-A, Nº 110, St. Aeroporto

Instituto do Rim
AV. T-1, Nº 759, St. Bueno

Hospital Vila Nova
Rua 158/225 Setor Leste Vila Nova

Hospital Santa Mônica
R. EM 1, s/n – Vila Sul, Aparecida de Goiânia
Telefone: 3611-9725

Café Paliativo Integrativo promove troca de experiências entre os serviços de saúde e cuidados paliativos

A Unidade Onco-Hematológica do Hemolabor sediou, no dia 27 de março, o Café Paliativo Integrativo, um encontro que reuniu profissionais de diversas instituições de Goiânia (GO) para discutir casos clínicos e fortalecer a troca de experiências entre diferentes serviços de cuidados paliativos. A iniciativa faz parte de uma ação coordenada pela Academia Nacional de Cuidados Paliativos (ANCP), com apoio da Academia Estadual de Cuidados Paliativos de Goiás (AECP-GO), promovendo encontros mensais em diversas instituições de saúde. 

O anfitrião do evento foi o Grupo de Cuidados Paliativos do Hemolabor (GCPH). Thalita Soares Agati, coordenadora e psicóloga do GCPH, mediou a discussão sobre Cuidados Paliativos na Oncologia: Comunicação e Tomada de Decisão, e a médica geriatra e paliativista Amanda Carvalho Fonseca, em sua apresentação, destacou a importância de olhar para o paciente paliativo além da perspectiva médica, considerando-o de maneira integral, como, por exemplo, a legitimação de suas vontades, resoluções de pendências existenciais e necessidades individuais.

Priscila Gomes dos Santos, foi uma paciente acompanhada pela equipe de Cuidados Paliativos do Hemolabor. Seu maior sonho era concluir o doutorado, e, com o apoio da instituição e em parceria com a Universidade Estadual de Goiás (UEG), ela recebeu o título de Doutora Honoris Causa. A cerimônia foi realizada na Unidade Onco-Hematológica, tornando-se um momento simbólico para a paciente e sua família. “Foi muito gratificante, não só para ela, mas para os pais e toda equipe assistencial, que sabiam o quanto isso era importante, fazia toda a diferença em sua trajetória como pesquisadora e, consequentemente, para o seu legado”, afirmou a psicóloga Thalita Agati.  Horas depois a paciente Priscila não resistiu e partiu, levando consigo o tão almejado título.

A médica paliativista Amanda Travaglia Vitoy explicou que os encontros mensais da Academia Estadual de Cuidados Paliativos de Goiás (AECP-GO) reúnem profissionais para troca de experiências e aprimoramento das práticas. A iniciativa faz parte da ANCP e fortalece o desenvolvimento da área. Segundo Amanda, esses encontros permitem o aprendizado entre diferentes perfis de serviços. Além disso, contribuem para a valorização dos cuidados paliativos no mercado da saúde.

Para Francielle Rodrigues da Silva, psicóloga do Hospital Araújo Jorge, a estratégia realizada com a paciente foi inspiradora. Ela destacou que a equipe conseguiu transformar um desejo existencial em realidade, proporcionando não apenas a satisfação da paciente, mas também um impacto positivo nos profissionais envolvidos. “Achei extremamente motivador e original. Eles realmente trabalharam com a realização da paciente”, afirmou. A experiência a marcou tanto que pretende levar novas estratégias para seu ambiente de trabalho. “Quero contribuir ainda mais para o nosso público paliativo, que merece tanto cuidado e amor”, concluiu.

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