SEGMENTOS

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NOSSAS UNIDADES

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Unidade hospitalar Onco-Hematológica
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Rua 5-A, Nº 114, St. Aeroporto

Laboratório
Rua 5-A, N° 90, St. Aeroporto

CEMEG (Posto de coleta Hemolabor)
Rua 5-A, Nº 130 (térreo – 5º e 6º andar), St. Aeroporto

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R. Santa Efigênia, Nº 343, Jd. Europa

Hospital São Francisco de Assis
Rua 9-A, Nº 110, St. Aeroporto

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AV. T-1, Nº 759, St. Bueno

Hospital Vila Nova
Rua 158/225 Setor Leste Vila Nova

Hospital Santa Mônica
R. EM 1, s/n – Vila Sul, Aparecida de Goiânia
Telefone: 3611-9725

Compromisso de solidariedade: cuidadora de idosos se dedica à doação de plaquetas

A cuidadora de idosos Maria Ferreira, 46 anos, moradora do Setor Oeste em Goiânia, fez uma promessa em que transcende o simples ato de doar sangue. Com o coração cheio de solidariedade, ela se comprometeu a doar plaquetas pelo menos uma vez ao mês até dezembro deste ano. A motivação por trás desse gesto nobre veio de sua experiência pessoal ao cuidar de pacientes que, em momentos críticos, dependiam de transfusões para sobreviver.

“Eu sempre acompanhei de perto a luta dos meus pacientes e vi como uma bolsa de plaquetas pode ser a diferença na manutenção da saúde de uma pessoa, principalmente quando um deles precisou de uma doação e eu não consegui ajudá-lo a tempo. Isso me tocou profundamente e me fez querer fazer mais. Fiz uma promessa e hoje realizo minha vigésima doação de plaquetas”, revela Maria, que cumpre desde abril seu propósito de ajudar ao próximo com a sua doação de plaquetas com um sorriso contagiante no rosto.

A decisão de Maria vem em um momento em que o Brasil ainda luta para aumentar o número de doadores regulares. Segundo dados do Ministério da Saúde (MS), menos de 2% da população brasileira doa sangue regularmente. Esse percentual é abaixo do ideal recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que sugere que entre 3% e 5% da população seja doadora regular para que os estoques sejam mantidos em níveis seguros.

Além das doações de sangue, Maria está consciente da importância das doações de plaquetas e incentiva as pessoas que não são doadoras. “Comecei minha história aqui no Hemolabor. Eu sempre doava sangue até o dia em que fui convidada a doar plaquetas. Aceitei o convite e não parei mais. Convido quem não é doador a fazer um teste, é muito simples, não dói e é maravilhoso só de saber que vai ajudar alguém. É gratificante. Sempre que puder doar, doe. Faça o bem sem olhar a quem”.

As plaquetas são componentes do sangue essenciais para a coagulação e são vitais para pacientes em tratamento contra o câncer, pessoas que sofreram traumas graves ou que passam por cirurgias. No entanto, as doações de plaquetas no Brasil também enfrentam desafios. O processo de doação de plaquetas é mais demorado que o de sangue, o que faz com que muitos doadores ainda não tenham adotado essa prática.

A exemplo de Maria, que começou doando sangue e hoje já contabiliza 20 doações de plaquetas, é necessário que mais brasileiros se conscientizem da importância desse ato de generosidade. “Doar sangue já é uma benção, mas quando penso na possibilidade de doar plaquetas, percebo que posso fazer ainda mais. Vários amigos e amigas do meu ciclo de amizade passaram a doar sangue e plaquetas pelo meu incentivo”, acrescenta Maria.

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