SEGMENTOS

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NOSSAS UNIDADES

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Unidade hospitalar Onco-Hematológica
Rua 5-A, Nº 84, St. Aeroporto

Banco de sangue
Rua 5-A, Nº 114, St. Aeroporto

Laboratório
Rua 5-A, N° 90, St. Aeroporto

CEMEG (Posto de coleta Hemolabor)
Rua 5-A, Nº 130 (térreo – 5º e 6º andar), St. Aeroporto

Hospital do Coração
R.6, Nº 243, St. Oeste

Hospital Santa Bárbara
R. Santa Efigênia, Nº 343, Jd. Europa

Hospital São Francisco de Assis
Rua 9-A, Nº 110, St. Aeroporto

Instituto do Rim
AV. T-1, Nº 759, St. Bueno

Hospital Vila Nova
Rua 158/225 Setor Leste Vila Nova

Hospital Santa Mônica
R. EM 1, s/n – Vila Sul, Aparecida de Goiânia
Telefone: 3611-9725

De paciente à mobilizadora: a força de quem sabe o valor de cada bolsa de sangue

A movimentação na recepção do Banco de Sangue Hemolabor na manhã de terça-feira, 8 de abril, era um prenúncio do que estava por acontecer. A recepcionista Claudete Pinto Brandão, de 47 anos, enfrentou uma dura batalha contra a leucemia. Claudete recebeu os cuidados da equipe médica do Hemolabor e da Unidade Onco-Hematológica por três anos, tendo ficado internada por um ano. Ao longo do tratamento, ela recebeu 52 bolsas de sangue e plaquetas. Grata pela vida, ela decidiu reunir cerca de 15 amigos e familiares para uma campanha de doação de sangue. “Eu não quero abandonar os pacientes que estão aqui, porque um dia fui eu que precisei. Estou em remissão desde outubro de 2024 com a ajuda de 52 bolsas de sangue e plaquetas”, disse emocionada.

Genilson Pinto Brandão, de 51 anos e vigilante, compartilhou sua experiência sobre a doação de sangue, revelando como sua irmã, que esteve internada, o inspirou a ajudar outras vidas. “Estou atendendo ao chamado e agora vou doar direto, salvar outras vidas.” Com um olhar positivo sobre o futuro, Brandão declarou que doará sangue regularmente. Ele concluiu com a certeza de que, ao ajudar, faz o bem sem olhar a quem.

Aos 31 anos, a empresária Célia Feitosa de Oliveira viveu sua primeira experiência como doadora de sangue após um convite da tia de consideração. Apesar do receio inicial, ela descreveu o processo como tranquilo e surpreendentemente leve. “Não senti nada demais”, afirmou. Emocionada, destacou a gratidão por poder ajudar e manifestou a intenção de tornar-se doadora regular.

A doadora afirmou ainda que considera o Hemolabor como sua segunda casa, devido ao apoio que recebeu durante seus três anos de quimioterapia e um ano de internação. “Quero ajudar outros, porque é sangue, plaquetas, quimioterapia e medicação que salvam vidas. Estou em remissão e sou acompanhada, nunca esquecerei essa experiência e sempre lutarei por essas doações.”

O coordenador da triagem e coleta do Banco de Sangue Hemolabor, Alex Pires, afirmou que iniciativas espontâneas são fundamentais para salvar vidas. “Essa iniciativa da nossa da Claudete, nossa ex-paciente, é louvável.  Ela agora é uma multiplicadora dos critérios de doação. Que seu exemplo seja seguido por muitas, para juntos salvarmos vidas”.

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