SEGMENTOS

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NOSSAS UNIDADES

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Unidade hospitalar Onco-Hematológica
Rua 5-A, Nº 84, St. Aeroporto

Banco de sangue
Rua 5-A, Nº 114, St. Aeroporto

Laboratório
Rua 5-A, N° 90, St. Aeroporto

CEMEG (Posto de coleta Hemolabor)
Rua 5-A, Nº 130 (térreo – 5º e 6º andar), St. Aeroporto

Hospital do Coração
R.6, Nº 243, St. Oeste

Hospital Santa Bárbara
R. Santa Efigênia, Nº 343, Jd. Europa

Hospital São Francisco de Assis
Rua 9-A, Nº 110, St. Aeroporto

Instituto do Rim
AV. T-1, Nº 759, St. Bueno

Hospital Vila Nova
Rua 158/225 Setor Leste Vila Nova

Hospital Santa Mônica
R. EM 1, s/n – Vila Sul, Aparecida de Goiânia
Telefone: 3611-9725

Hemolabor realiza treinamento de atualização para equipe multidisciplinar da Unidade Onco-Hematológica

Colaboradores da equipe multidisciplinar da Unidade Onco-Hematológica Hemolabor participou, na última quinta-feira, 20 de março, de um treinamento de atualização em “Boas práticas no manejo de medicações SC no tratamento do câncer de mama HER2”, ministrado pela coordenadora de enfermagem da oncologia do Hospital Beneficência Portuguesa, em São Paulo (SP) Ana Cláudia de Oliveira.  

Atenta ao momento de atualização, estava Carolina Silva Souza, enfermeira navegadora do Hemolabor. Ela destacou a importância da atualização para administração e manejo de pacientes em uso de medicamentos subcutâneos, e sobre a melhora na qualidade de vida dos pacientes em tratamento oncológico. “O benefício é permitir que os pacientes sigam sua rotina com menos tempo na instituição, sempre acompanhados por uma equipe multidisciplinar”, afirmou. Segundo Carolina, mesmo sendo um medicamento já utilizado na instituição a atualização garante um processo seguro e eficaz, proporcionando uma experiência positiva para todos os envolvidos.

A enfermeira Ana Cláudia de Oliveira, especialista em oncologia, destacou a importância da administração subcutânea de medicamentos antineoplásicos, como o pertuzumabe+trastuzumabe, utilizado no tratamento do câncer de mama. Durante a aula, ela ressaltou os benefícios da nova via de aplicação, que reduz significativamente o tempo de infusão em comparação à endovenosa. No entanto, enfatizou a necessidade de protocolos rigorosos e treinamento adequado para garantir segurança e eficácia no manejo dos pacientes.

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